
Entenda os desafios e oportunidades ao investir em países com alta atratividade e instabilidade
Os mercados emergentes vêm ganhando destaque como destinos promissores para empresas e investidores que buscam novas frentes de crescimento fora dos grandes centros tradicionais.
São economias com espaço para expansão, forte consumo interno, adoção acelerada de tecnologia e setores ainda em consolidação. Mas também exigem atenção redobrada.
Fusões e aquisições nesses países não seguem o mesmo manual das economias desenvolvidas.
Aspectos como instabilidade política, incerteza regulatória e diferenças culturais têm peso real sobre o sucesso ou fracasso da transação.
Por outro lado, são justamente esses fatores que criam barreiras de entrada e aumentam o potencial de retorno para quem está preparado.
Mesmo quando os números fazem sentido, a integração entre empresas pode falhar por falta de alinhamento cultural.
Em fusões transnacionais, diferenças no estilo de gestão, comunicação e práticas de trabalho afetam diretamente o desempenho da nova estrutura.
Isso vale tanto para a retenção de talentos quanto para a motivação das equipes durante o período de transição.
Empresas que conduzem um plano de integração bem estruturado — com metas claras, comunicação ativa e atenção à cultura local — tendem a preservar mais valor no médio e longo prazo.
Reputação com stakeholders, confiança interna e continuidade das operações dependem desse cuidado.
Três tendências têm influenciado o cenário de fusões e aquisições nos mercados emergentes:
Realizar M&A em mercados emergentes exige mais do que capital e intenção. Exige leitura precisa do contexto, flexibilidade estratégica e capacidade de adaptação.
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por Agência de Marketing Digital
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