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Estratégias de M&A em mercados emergentes: riscos, diferenças culturais e tendências

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Estratégias de M&A em mercados emergentes riscos, diferenças culturais e tendências

Entenda os desafios e oportunidades ao investir em países com alta atratividade e instabilidade

Os mercados emergentes vêm ganhando destaque como destinos promissores para empresas e investidores que buscam novas frentes de crescimento fora dos grandes centros tradicionais.

São economias com espaço para expansão, forte consumo interno, adoção acelerada de tecnologia e setores ainda em consolidação. Mas também exigem atenção redobrada.

Fusões e aquisições nesses países não seguem o mesmo manual das economias desenvolvidas.

Aspectos como instabilidade política, incerteza regulatória e diferenças culturais têm peso real sobre o sucesso ou fracasso da transação.

Por outro lado, são justamente esses fatores que criam barreiras de entrada e aumentam o potencial de retorno para quem está preparado.

Os principais riscos em M&As nos mercados emergentes

  • Regulação volátil: em muitos países, mudanças políticas resultam em alterações frequentes nas regras do jogo. Leis concorrenciais, limites para capital estrangeiro, exigências trabalhistas e tributárias variam não só entre países, mas entre estados ou províncias. A insegurança jurídica é um dos maiores desafios e precisa ser mapeada com profundidade.
  • Ambiente macroeconômico: inflação, juros altos e oscilações cambiais impactam diretamente o valuation das empresas e a viabilidade da operação. Brasil, Argentina e Turquia, por exemplo, são mercados com alto potencial, mas demandam uma análise econômica detalhada para evitar decisões precipitadas.
  • Risco político: mudanças de governo podem gerar reorientações bruscas na política econômica, afetar a percepção de risco-país e até inviabilizar contratos. O risco institucional deve ser monitorado desde o início da negociação.
  • Due diligence mais complexa: avaliar uma empresa em um mercado emergente pode envolver desafios como falta de transparência, baixa padronização contábil, estruturas societárias confusas e pouca rastreabilidade da cadeia de fornecedores. A due diligence precisa ser mais profunda e adaptada à realidade local.

Diferenças culturais: um risco muitas vezes subestimado

Mesmo quando os números fazem sentido, a integração entre empresas pode falhar por falta de alinhamento cultural.

Em fusões transnacionais, diferenças no estilo de gestão, comunicação e práticas de trabalho afetam diretamente o desempenho da nova estrutura.

Isso vale tanto para a retenção de talentos quanto para a motivação das equipes durante o período de transição.

Empresas que conduzem um plano de integração bem estruturado — com metas claras, comunicação ativa e atenção à cultura local — tendem a preservar mais valor no médio e longo prazo.

Reputação com stakeholders, confiança interna e continuidade das operações dependem desse cuidado.

O que está moldando os M&As nos países em desenvolvimento

Três tendências têm influenciado o cenário de fusões e aquisições nos mercados emergentes:

  1. Busca por tecnologia local: startups e empresas nativas com soluções digitais, IA, automação e plataformas escaláveis têm sido alvos de grandes grupos globais que buscam acelerar sua inovação.
  2. Pressão por práticas ESG: investidores estão atentos a aquisições que incluam critérios ambientais, sociais e de governança desde o início da operação. Isso impacta diretamente o valuation, os riscos jurídicos e o acesso a financiamento.
  3. Resiliência operacional: após a pandemia, empresas passaram a valorizar cadeias de suprimentos mais robustas, presença local e agilidade de resposta. Transações que ofereçam maior autonomia e menos dependência externa ganharam prioridade.

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Realizar M&A em mercados emergentes exige mais do que capital e intenção. Exige leitura precisa do contexto, flexibilidade estratégica e capacidade de adaptação.

A Upside Investment tem experiência prática em negociações internacionais e estrutura projetos de M&A com visão integrada — econômica, jurídica, cultural e operacional.

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